Pois depois de uma ponte ou outra...

O caminho continua rumo ao infinito!

A finalidade desse blog:

“Resolvi criar esse blog como um incentivo de força para ajudar-me a ser uma pessoa esplendida através da coragem de ser autêntica e espontânea, duas características que muito me cobro, duas qualidades que sempre me desafiaram a possuí-las e que dificilmente consigo ter na prática do dia-a-dia. Sempre preferi ficar calada para não entrar em conflitos ou não ter que ser falsa, pois nunca consegui impor respeito ao que penso e assumir minha individualidade expressando-a abertamente para defender o que sinto e sou em minha essência. Hoje sei que posso ser educada e humilde sendo verdadeira, exigindo respeito alheio, dizendo não corajosamente mesmo sabendo que vou desagradar o outro ou até provocar desavenças. Hoje eu percebo que é melhor enfrentar desavenças com alguém do que deixar esse alguém nos manipular, mandar e usar como se fossemos um objeto disposto a cumprir caprichos do egoísmo, da incompreensão, da intolerância, da inflexibilidade, da prepotência, da vaidade ou da falta de respeito alheia. Eu preciso ser Eu independente dos outros gostarem ou aprovarem o que sou. Eu preciso ser Eu sem fazer de conta que sou outra pessoa. Eu preciso viver o que sou sem agonia para tentar transparecer o que não sou. Preciso provar para mim mesma que posso arrancar esse vicio maldoso da minha personalidade medrosa. Estou cansada de fazer de conta e há anos as juras de ser verdadeira ficam apenas nas promessas de tentativas frustradas que nunca se efetuam. Dessa vez estou me propondo uma promessa diferente: todas as vezes que eu conseguir ser fiel ao que penso e sinto expondo o que sou sem constrangimento, medo ou culpa, recompensar-me-ei com uma escrita de parabéns postada nesse blog. A principio ele vai ficar meio vazio, mas esforçar-me-ei para postar muitos episódios de coragem nele. Eu sei que posso muito mais do que eu penso que posso. Eu sei que posso tudo o que eu quero e dessa vez não estou disposta a fracassos. Chega de viver de intenções, eu quero ser o que sou de verdade. Sei que sou esplêndida, mas ainda posso ser muito mais...” (22/01/2010)


domingo, 25 de julho de 2010

Por vezes... tudo dói!



Por volta de umas sete horas da noite “Alra” não segurou e colocou para fora todos os sentimentos estranhos que vinham lhe dominando, em verdade, desde o início do dia anterior (ou até mesmo acumulado de bem antes). Milhares de sensações negativas e contraditórias pulsavam em sua mente. Ela sentia-se profundamente insignificante e muito cansada em todos os aspectos. Em momentos de crise emocional ela podia jurar para si mesma o seu desejo imenso de deixar de existir e não fazer parte mais da criação divina. Claro que junto a isso vinha a enorme culpa pelos próprios desejos e sentimentos despropositados e fora de qualquer lógica. Mas como encontrar razão para aquilo que vai no coração? Depois de chorar por mais de duas horas sem parar e sem conseguir se alimentar, “Alra” tentou dormir e foi com custo que conseguiu. Embora não tenha tido um sono pesado, dormiu as doze horas seguintes e acordou com os olhos super inchados e ainda com uma sensação prevalecente de grande dor emocional. “Ameth” houvera lhe aconselhado a desfocar os pensamentos de si mesma mediante situações das quais se sentisse constrangida. Ela precisava quebrar o vínculo com a sensação angustiante provinda de seu auto-preconceito. “Alra” via com maus olhos a sua postura, mas não estava disposta a mudar seu jeito de ser, pelo contrário, ela queria apenas aceitar-se plenamente para ter paz consigo mesma sem ter que tentar disfarçar para seu próprio Eu os sentimentos conturbadores que reinavam em si. Mudar a visão que tinha de sua postura seria sair de um extremo e cair em outro, ou seja, praticamente impossível. O jeito, portanto, era tirar o pensamento da excessiva análise pessoal, ou seja, da própria postura mediante o meio social e o mundo externo dos relacionamentos humanos. Isso seria um trabalho diário e árduo, mas sumamente importante para seu bem-estar natural.

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