...Renovação...

“Hoje venho temporariamente me despedir. Relembrando da minha trajetória pela net, criei meu primeiro blog no dia 01/07/2008. Posteriormente veio o segundo no dia 29/12/2008. Depois de um bom tempo criei o terceiro, no dia 22/01/2010. Todos estes com domínio da rede do Google. Ao haver a necessidade de atualizar o domínio do meu MSN para o Wordpreess, criei no dia 14/10/2010 o quarto blog com domínio da rede Windows Live Hotmail. Para completar criei o quinto no dia 20/03/2011 e depois de algumas modificações nestes dois ultimos, também criei o sexto no dia 27/03/2011. Espero que minhas publicações tenham alguma serventia por esse mundão afora (já que nada é em vão ou por acaso), seja para divertir, distrair, aconselhar ou como fonte de pesquisa. Eu creio que cumpri com meus propósitos principais de 1. dividir minhas idéias; 2. satisfazer minha necessidade de registrar a vida através da expressão gráfica; e 3. mostrar meu amor com a escrita. Também cumpri com meus objetivos sequenciais de 1. buscar estar de bem com a vida; 2. ser desinibida e segura tanto na vida quanto na arte de escritora; 3. ser autêntica e espontânea, mesmo que um tanto reservada, introvertida e oportunista; 4. me fortalecer e amadurecer compreendendo, aceitando e superando as minhas limitações e vunerabilidades, algo provindo da análise de mim mesma em terceira pessoa e com segundas intencões dentro do meu mundo onírico incosnciente; 5. alimentar e dar vida a fantasia transbordante que reina em meu ser e alegra o meu interior; e 6. levar ao mundo todo o meu carisma, charme e luz pessoal, pois é isso que me popularizou dando-me fama e credibilidade no mundo artístico. Obrigada a todos os leitores amigos... Tenha todos a liberdade de achar o que quiser de mim. É isso aí... Saldades, por enquanto, e muita luz divina sobre cada coração! Obs.: Futuramente, a partir do meu próximo aniversário, donde farei vinte e sete anos, continuarei minhas postagens num novo blog: www.comandointerno.wordpress.com. Até lá!”

Quem pode, pode!

Estava num velório (não sei de quem) quando começou a chover. Corri junto com o pessoal (que aguardava o corpo) para uma pequena varanda coberta. Nisso veio um carro preto da funerária (parecia uma limosine) e desceu as escadarias em alta velocidade. Lá embaixo já estava cheio de água e no ultimo degrau o carro capotou. Assustei com o acidente. Um homem correu até lá e pulou sobre o carro, mas nisso ele se transformou num barco. Comentei com um homem que estava do meu lado: “é, quem pode, pode”. Falei isso no sentido financeiro pelo carro-barco tão impressionante. Havia varias crianças brincando no barco o se divertindo na chuva. Assim que parou de chover peguei minha mochila que estava guardada e fui para casa. Também sonhei que tinha uma filha e estávamos de saída quando ela desmaiou. Peguei-a e coloquei sobre a cama. Ela não parecia muito bem de saúde.

Mais sonhos...

Estava andando com minha mãe por um terreno vago cheio de lixo quando algumas cobras começaram a passar pelos nossos pés. Houve uma que levantou do chão ficando na vertical. Achando-a perigosa peguei-lhe perto da cabeça e ela revidou querendo me picar, mas com jeito coloquei-lhe as presas sobre o poste de madeira da cerca próxima e retirei-lhe todo o veneno. Assim, mesmo que ela picasse alguém, nenhum mal seria capaz de fazer. Depois disso lembro de minha mãe chamar-me para entrar numa papelaria donde ela me mostrou umas telas de pintura gigantes. Eu nem sabia que existiam telas daquele tamanho. Noutro sonho eu estava num carro e meu pai o dirigia. A pista de ambos os lados estava muito cheia de buracos de modo que os carros tinham de se cruzar de um lado para outro e até sair fora da pista. Achei aquilo muito perigoso, mas a única coisa que podia fazer que era colocar cinto de segurança eu já fizera e ademais, confiava no meu pai enquanto motorista. Então fechei os olhos e relaxei. Numa ultima lembrança eu estava no meio de um caminho formado por vasos de violetas floridas de várias tonalidades e pensei que gastaria muito tempo para percorrê-lo, pois queria admirar cada uma daquelas flores.

Pão da vida...

O sonho de ontem mexeu tanto comigo que fui até o supermercado e comprei os ingredientes para fazer um pão de ervas que chamei de pão da vida. Enquanto o fazia fui meditando um monte de coisas e simbolicamente acreditando que nesse ato estaria me resgatando, purificando meu ser para receber vida nova, alimentando minha alma com esperança. Senti-me um tanto doida em fazer isso, pois eu não queria fazer e ingerir um pão, mas sim o significado dele. Creio que obedeci ao impulso do meu Eu interior e “Ameth” foi exigente ao dizer que queria minha mão em contato direto com a massa. Sovei-a durante um bom tempo dizendo para mim a frase “eu sou o pão da vida”. É como dizer que eu sou livre enquanto dona das minhas escolhas, da minha paz e felicidade. Eu sou o alimento da minha alma assim como Jesus nos mostrou que era. Tive compreensão da importância de sentir-me sendo exatamente o que sou enquanto pão da vida. Ser pão da vida é ser una com Deus, exatamente o que tenho me proposto a ser.

Confira receita em

http://souoqueeusou.wordpress.com/2011/08/04/pao-da-vida/

Eu sou o pão da vida!

Estava passando na frente de uma padaria quando observei três pães de forma (estilo caseiro) jogados na lixeira. Embora pudessem estar velhos ainda conservavam um bom aspecto. Fiquei olhando para eles e pensando em Titica. Nisso uma funcionaria da padaria que saiu para receber umas encomendas perguntou se eu desejava algo. Disse que estava de olho naqueles três pães me perguntando se um gato os comeria. Ela respondeu-me que provavelmente sim. Continuei pensativa sem saber se catava os pães quando veio outra atendente que pareceu ser a dona da padaria. Ela também me perguntou o que eu desejava e expliquei-lhe a minha dúvida. Ela perguntou se eu queria que ela arrumasse os pães para eu levar e respondi que sim. Então ela os colocou numa sacola e começou a fazer as contas. Achei estranho ela querer cobrar pelos pães, mas fiquei na espera. Ao invés de me dar a sacola ela olhou para mim e comentou: “já sei o que você quer, é um emprego, não é?” Respondi-lhe que não. Com calma disse que eu não estava fazendo cena para conseguir emprego e que realmente estava pensando na gatinha que aparecera a algum tempo no quintal de casa, e que ela precisaria de se alimentar muito, pois logo teria uma ninhada de gatinhos.
Ao acordar fiquei imaginando o que esse sonho poderia significar. Tenho me preocupado em alimentar a Titica, até porque desconfio sim dela estar prenha. O resgate dos pães da lixeira pode ser uma indicação de recuperar a minha própria vida. Enquanto me alimentava de pão no desjejum veio-me em mente a fala de Jesus “eu sou o pão da vida” (João 6.35). Jesus se ofertou como um alimento de paz e amor para saciar a fome humana. Ele dispôs de sua própria vida para ensinar que a vida é muito mais do que suprir as necessidades físicas. Embora no contexto do sonho eu pensasse em levar os pães para dar a Titica, a polêmica me mostra que estou diante da escolha de resgatar do abandono da lixeira a esperança ainda incerta de uma vida de paz, amor e felicidade. Eu deixo claro que não quero um emprego, mas a gratuidade dos pães que saciarão a fome de uma gatinha prestes a dar a luz da vida.